Hoje lembrei-me que há uns post's atrás escrevi que ia dando notícias acerca de como se iria desenrolando o processo R.V.C.C. e que na realidade, quase não o tenho feito. Assim sendo, resolvi escrever acerca disso hoje.
Até agora concluí duas etapas. A primeira consistia em contar a história da minha vida através de questionários que abordam vários temas e áreas da minha vida. Só vos digo que em todas as sessões que tive saí sempre muito cansada mentalmente. Nunca pensei que fosse tão cansativo rebuscar na minha memória lembranças da infância, adolescência e a vida adulta. É desta maneira que o técnico consegue saber o que eu aprendi com a minha vida, para que as minhas competências possam ser reconhecidas e certificadas. E estou eu habituada a escrever, imagino se não estivesse...
A seguir veio a Língua Portuguesa. Esta é a área em que me sinto mais à vontade, mas não posso dizer que tenha sido fácil. Fiz alguns exercícios, um trabalho de grupo, de uma lista de doze temas escolhi um e escrevi quatro folhas A4 manuscritas e tive que falar em público durante três minutos. Resumidamente contei como foi a minha vida, onde trabalho, o que faço nos tempos livres e quais são os meus projectos para o futuro. Esta última foi particularmente difícil para mim porque sou tímida. Mas... também sei ser destemida se o acontecimento assim o pede. Não nego que me passou pela cabeça desistir, mas dei a volta por cima porque afinal de contas sou adulta. Não me deixei levar pelo desânimo e quando chegou a minha vez de falar lá fui eu cheia de coragem de falar alto e bom som para uma dezena e meia de pessoas. Entre elas estava o técnico que me disse que eu tinha estado muito bem, nem parecia que estava nervosa e que lhe tinha agradado muito o facto de eu ter posto um toque de humor quando falei.
Ter falado em público desta vez, nada mais é do que um ensaio ou uma preparação para o dia em que for a sessão de júri. Mas ainda é cedo para me preocupar com isso.
Por hoje, as notícias ficam por aqui.
Bom resto de semana para todos!!!
Até agora concluí duas etapas. A primeira consistia em contar a história da minha vida através de questionários que abordam vários temas e áreas da minha vida. Só vos digo que em todas as sessões que tive saí sempre muito cansada mentalmente. Nunca pensei que fosse tão cansativo rebuscar na minha memória lembranças da infância, adolescência e a vida adulta. É desta maneira que o técnico consegue saber o que eu aprendi com a minha vida, para que as minhas competências possam ser reconhecidas e certificadas. E estou eu habituada a escrever, imagino se não estivesse...
A seguir veio a Língua Portuguesa. Esta é a área em que me sinto mais à vontade, mas não posso dizer que tenha sido fácil. Fiz alguns exercícios, um trabalho de grupo, de uma lista de doze temas escolhi um e escrevi quatro folhas A4 manuscritas e tive que falar em público durante três minutos. Resumidamente contei como foi a minha vida, onde trabalho, o que faço nos tempos livres e quais são os meus projectos para o futuro. Esta última foi particularmente difícil para mim porque sou tímida. Mas... também sei ser destemida se o acontecimento assim o pede. Não nego que me passou pela cabeça desistir, mas dei a volta por cima porque afinal de contas sou adulta. Não me deixei levar pelo desânimo e quando chegou a minha vez de falar lá fui eu cheia de coragem de falar alto e bom som para uma dezena e meia de pessoas. Entre elas estava o técnico que me disse que eu tinha estado muito bem, nem parecia que estava nervosa e que lhe tinha agradado muito o facto de eu ter posto um toque de humor quando falei.
Ter falado em público desta vez, nada mais é do que um ensaio ou uma preparação para o dia em que for a sessão de júri. Mas ainda é cedo para me preocupar com isso.
Por hoje, as notícias ficam por aqui.
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