... de qualquer maneira, independentemente da minha vontade e até do que estou a sentir, faça muito, pouco, tudo ou nada, quer inove as minhas ideias quer as deixe ficar como estão - tenho sempre um ar aborrecido e contrariado.
Às vezes deixo andar, outras vezes quero mudar. Mas em todas estas vezes penso que desagrado em demasia.
A questão "para quê continuar?" subsiste, insiste e persiste.
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