quinta-feira, 17 de julho de 2008

elevadores e assim

declaração solene e peremptória:

mesmo quando o elevador exibe orgulhosamente um nome, esse nome é "Fortis" e o dito elevador pertence ao que de mais avançado existia nestas lides de elevação para aí nos anos trinta, eu, Gina Maria (e mais nomes meus não escrevo) tenho cagufa de ser elevada ou descida naquilo...

desenvolvimento assustado:

aquilo range por todos os lados, vê-se os cabos subir e descer, o que me faz logo pensar "bolas...! e se esta porra parte quando eu for ali dentro...?", tem um espelho inútil pois a luz dentro da cabine é muito fraquinha e quase não dá para ver os botões que indicam os andares nem sequer consigo saber quão formosa sou por não me ver reflectida no dito espelho nem nada, possui duas portas de correr tipo lagarta que se não me ponho a pau ainda me entalo naquilo, e é preciso fazer cá uma força para movê-las...! e pensando bem... duas portas para quê...? era mesmo preciso serem duas...? seriam as normas de segurança da altura que assim o exigiam...? se é, então comigo não funciona pois como já se verificou através deste post, segura dentro daquilo é que não me sinto...!

conclusão e questão:

a que se deve, então, o nome "Fortis" se não aparenta robustez nenhuma...?

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