Estive lá tanto tempo quietinha que os pombos começaram a passear-se à minha frente, queriam que lhes desse de comer. Quando estou triste gosto de observar os animais, a sua simplicidade aniquila as complicações da minha natureza.
Lembrei-me que devia ser simples como as pombas e prudente como as serpentes - é o que se diz, esta frase consta na Bíblia Sagrada. (livro S. Mateus capítulo 10 versículo 16)
Tento aplicar estas atitudes à minha vida, por achar que seria mais feliz desse modo, mas não consigo manter esta postura muito tempo seguido.
O lema desta vida é a insatisfação e a constante procura por algo mais anulando a simplicidade que eu quero ter. Sou ambiciosa e assim não poderei ser simples, não me contento com o essencial. Eu quero mais. Ser simples é um requisito para se viver harmoniosamente com os outros mas isso obriga-me a ficar mal comigo - será por isso que sou naturalmente insatisfeita e procuro sempre algo melhor do que aquele algo que tenho no momento?
Não será verdadeira a minha ideia de que se me mantiver pobrezinha e simplezinha de mente e de espírito, a vida não terá qualquer sabor?
Será esta questão inquestionável por ser um conselho divino? Não creio nisso pois assim onde pairaria o livre arbítrio com que Deus me dotou? As dúvidas existem devido à minha condição humana. E eu posso tê-las ou não me teria sido dada inteligência para tal...
A minha vontade e o meu livre arbítrio andam sempre aqui a rondar as minhas ideias - as más e as boas...
Lembrei-me que devia ser simples como as pombas e prudente como as serpentes - é o que se diz, esta frase consta na Bíblia Sagrada. (livro S. Mateus capítulo 10 versículo 16)
Tento aplicar estas atitudes à minha vida, por achar que seria mais feliz desse modo, mas não consigo manter esta postura muito tempo seguido.
O lema desta vida é a insatisfação e a constante procura por algo mais anulando a simplicidade que eu quero ter. Sou ambiciosa e assim não poderei ser simples, não me contento com o essencial. Eu quero mais. Ser simples é um requisito para se viver harmoniosamente com os outros mas isso obriga-me a ficar mal comigo - será por isso que sou naturalmente insatisfeita e procuro sempre algo melhor do que aquele algo que tenho no momento?
Não será verdadeira a minha ideia de que se me mantiver pobrezinha e simplezinha de mente e de espírito, a vida não terá qualquer sabor?
Será esta questão inquestionável por ser um conselho divino? Não creio nisso pois assim onde pairaria o livre arbítrio com que Deus me dotou? As dúvidas existem devido à minha condição humana. E eu posso tê-las ou não me teria sido dada inteligência para tal...
A minha vontade e o meu livre arbítrio andam sempre aqui a rondar as minhas ideias - as más e as boas...
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