Agora a minha vida passa em câmara lenta. Vivo submersa em lentidão, indolência. Demoro nos afazeres e nos pensares com prazer. Divirto-me. É bom.
Vou deixar-me aqui ficar enquanto puder... enquanto conseguir... enquanto isto durar... enquanto me deixarem.
Alguém me chamará à razão. Esse alguém não sou eu, é outro alguém que não quero ser.
Sem comentários:
Enviar um comentário