Há já muito tempo que iniciei esta etiqueta. Comecei com vontade e por aí continuei mas quando dei por mim a vontade inicial esmoreceu e começou a abandonar-me.
Como gosto de terminar o que me proponho fazer, hoje decidi deitar mão ao trabalho e escrever acerca do:
Seat Córdoba 1400 TDI
Chegou em trinta e um de Agosto de dois mil e cinco, novinho e a estrear, nunca tal tínhamos sentido!
Que dizer de um carro novo? É novo, ora pois! Não tem nódoas ou pó, pelo chão não há qualquer papelinho, nem cabelos, nem pecinhas de brinquedos, nem CD’s, nem lama ou areia da praia… na mala não há ferramentas, nem casacos ou alguma toalha de praia esquecida, nem chapéus-de-chuva velhos para eventuais descargas pingadas de alguma nuvem carregada de humidade, nem as artimanhas a que o Passat nos habituara, não há nada… até lhe falta personalidade! Tem aquele cheirinho a novo, aquele cheirinho género ‘mete-me as mãos, vá! possui-me agora!!!’ E nós metemos… e possuímos… e foi um prazer. Mas um prazer assustadiço.
A primeira vez que conduzi o meu carro ia-me caindo tudo ao chão, tive tanto medo como quando comecei a conduzir. Porque era novo tinha medo de estragar, era tudo tão diferente... em termos de visibilidade e manobra não tinha nada a ver com a antiga 'banheira'... No entanto, devo acrescentar que esse sentimento depressa partiu - popozinho lindo da mamã, aqui estou eu!!!
Como gosto de terminar o que me proponho fazer, hoje decidi deitar mão ao trabalho e escrever acerca do:
Seat Córdoba 1400 TDI
Chegou em trinta e um de Agosto de dois mil e cinco, novinho e a estrear, nunca tal tínhamos sentido!
Que dizer de um carro novo? É novo, ora pois! Não tem nódoas ou pó, pelo chão não há qualquer papelinho, nem cabelos, nem pecinhas de brinquedos, nem CD’s, nem lama ou areia da praia… na mala não há ferramentas, nem casacos ou alguma toalha de praia esquecida, nem chapéus-de-chuva velhos para eventuais descargas pingadas de alguma nuvem carregada de humidade, nem as artimanhas a que o Passat nos habituara, não há nada… até lhe falta personalidade! Tem aquele cheirinho a novo, aquele cheirinho género ‘mete-me as mãos, vá! possui-me agora!!!’ E nós metemos… e possuímos… e foi um prazer. Mas um prazer assustadiço.
A primeira vez que conduzi o meu carro ia-me caindo tudo ao chão, tive tanto medo como quando comecei a conduzir. Porque era novo tinha medo de estragar, era tudo tão diferente... em termos de visibilidade e manobra não tinha nada a ver com a antiga 'banheira'... No entanto, devo acrescentar que esse sentimento depressa partiu - popozinho lindo da mamã, aqui estou eu!!!
Passar de um carro velho e a cair aos bocados para um a estrear deixa um sentimento de quase absurdo. Continuei ainda uns tempos com a mania que sabia conduzir, isto porque um carro novo não se nega e galga tudo o que dá um gosto enorme na condução. Eu nem imagino o que será conduzir um carro daqueles mesmo bons...!
Hoje sou mais calma na condução, gosto de velocidade mas já tenho menos mania que sei conduzir.
Passando agora às fotos:
Ei-lo! Até parece um carro grande...!
Local da foto: Loures, junto ao (tão 'temido') bairro das Sapateiras.
Data: Novembro de 2008
Não é tão lindo?
Local da foto: Loures, numa dessas estradinhas antigas e quase intransitáveis tão pitorescas desta região, esta estrada que aparece na foto circunda o Palácio do Correio-mor
Data: Novembro de 2008
Aqui numa perspectiva diferente das anteriores. Aquela ali sou eu... não me lembro se estava a espreguiçar-me ou só a posar para a foto. Já passaram mais de três anos sobre a data em que esta foto foi tirada e devo dizer que continuo com pouco juízo... continuo a fazer gracinhas deste tipo...
Local da foto: Albernoa, Baixo Alentejo
Data: Setembro de 2005
Eu e o Luís. Com o popozinho estacionado atrás. Não dá para ver bem mas paciência..
Local da foto: Lisboa, Belém
Data: Julho de 2008
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