Não sou simples. Não gosto de coisas simples. Mas descanso nas coisas simples, por vezes - as árvores, as flores, os passarinhos, a brisa, as nuvens...
Quando isso acontece é porque quero deixar a minha complexidade humana lá longe e assemelhar-me a um passarinho ou uma nuvem, talvez por serem sinónimo de liberdade. E acabo por encontrar outra complexidade por causa de uma impossibilidade.
Continuarei complicada, portanto. É melhor. Porque de complicada não passarei.
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