quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Ao balcão

Hoje senti uma pontinha (ou então se calhar não foi só a pontinha e foi mas é a coisa toda) daquilo que é costume os empregados de uma pastelaria sentirem (acho eu que sentem... porque eu sinto!) quando entra um cliente habitual - ainda ele nem entrou e eles já estão a tirar um café...

A mulher entrou... e eu tive que fazer um enorme esforço para esperar que ela dissesse ao que vinha e não estender a mão a um frasco de cera acrílica...


(esta previsibilidade chateia-me, às vezes chega a atormentar-me...)

2 comentários:

nandokas disse...

Olá,
E se for eu a entrar, porta adentro, o que é que achas que vou comprar?
...
Ah não sabes! Olha que até nem é difícil, vou à procura de cola arábica para colar o capuchinho!
Ah pois, é que com esta ventania danada, o dito anda sempre a voar por aí fora...
Beijinho.

Gina G disse...

Não sei de toda a gente o que vai comprar, ainda que muitas vezes saiba.
No dia em que escrevi este post, esta situação 'bateu' um pouco mais forte porque há já algum tempo que não vivia algo do género. Posso dizer que é o género de coisas inerentes à minha profissão das quais não tenho quaisquer saudades ou sinto qualquer falta.
Que lhe chamem ossos do ofício, pois!