Brincando comigo alguém me perguntou que personagem do presépio eu gostaria de ser. Eu e este meu feitio repentino e directo que não me largará até ao fim dos meus dias, respondemos:
- Ah...! De vaca!
Depois, por modo a suavizar esta espontaneidade que sempre me acompanha e por vezes chafurda na parvoíce, prossegui:
O José é homem - não serve!
A Maria acabou de dar à luz - não, obrigada!
O menino tem que estar sempre deitado - isso é chato!
Ao burro... - não quero ser comparável!
O melhor mesmo é ser a vaca! Não tenho qualquer dúvida!
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