Hoje, enquanto afiava o meu lápis, lembrei-me que quando andava na escola primária tinha vergonha de me levantar para ir afiar o lápis. Eu e as minhas vergonhas...
Arranjei rapidamente uma estratégia que me pouparia ao embaraço - levaria todos os dias os lápis já afiados de casa, claro! Não tenho presente na memória se assim fiz em toda a minha vida lectiva mas é provável que sim.
Depois, por acréscimo, recordei uma actividade de trabalhos manuais que tive na escola primária relacionada com lápis. A minha professora ensinou-me a fazer flores com as aparas dos lápis de cores. Quando se afiava os lápis, fazia-se por não quebrar a tira que saía. Depois, com muito jeitinho, dava-se-lhes a forma de uma flor e colavam-se num papel. Quanto mais variadas fossem as cores das aparas mais engraçado e interessante ficaria o trabalho.
Nunca tive jeito para trabalhos manuais, mas apesar dessa minha falta mostro a ideia; é mais ou menos como se vê na foto. Também se podia colar as aparas espalmando-as e desenhando-se depois os pezinhos das flores. Mas isso, hoje nem tentei fazer…
Arranjei rapidamente uma estratégia que me pouparia ao embaraço - levaria todos os dias os lápis já afiados de casa, claro! Não tenho presente na memória se assim fiz em toda a minha vida lectiva mas é provável que sim.
Depois, por acréscimo, recordei uma actividade de trabalhos manuais que tive na escola primária relacionada com lápis. A minha professora ensinou-me a fazer flores com as aparas dos lápis de cores. Quando se afiava os lápis, fazia-se por não quebrar a tira que saía. Depois, com muito jeitinho, dava-se-lhes a forma de uma flor e colavam-se num papel. Quanto mais variadas fossem as cores das aparas mais engraçado e interessante ficaria o trabalho.
Nunca tive jeito para trabalhos manuais, mas apesar dessa minha falta mostro a ideia; é mais ou menos como se vê na foto. Também se podia colar as aparas espalmando-as e desenhando-se depois os pezinhos das flores. Mas isso, hoje nem tentei fazer…
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