Ocupo-me a ser eu para que não seja como outros, para que não seja como os outros. Eu não sou os outros, nem os outros estão ocupados a ser eu, ou sequer se preocupam em me conhecer.
Acho incrível, e ao mesmo tempo sensacional, que no campo virtual eu seja mais acompanhada e mais compreendida que no campo real.
O porquê disto nem merece explanação. Se eu me estender, agora, neste assunto, vou ficar com aquela sensação de 'mais do mesmo', já escrevi vezes sem conta sobre esta coisa do canal virtual e da esfera real.
Mas estou a escrever, é verdade. Estou a escrever porque esta coisa do desacompanhamento dos ditos amigos me agita as entranhas. E escrevo, porque há vezes em que escrever liberta-me e acompanha-me. As palavras sempre serão minhas amigas e nem o que escrevo lhes parecerá alguma vez mal.
Acho incrível, e ao mesmo tempo sensacional, que no campo virtual eu seja mais acompanhada e mais compreendida que no campo real.
O porquê disto nem merece explanação. Se eu me estender, agora, neste assunto, vou ficar com aquela sensação de 'mais do mesmo', já escrevi vezes sem conta sobre esta coisa do canal virtual e da esfera real.
Mas estou a escrever, é verdade. Estou a escrever porque esta coisa do desacompanhamento dos ditos amigos me agita as entranhas. E escrevo, porque há vezes em que escrever liberta-me e acompanha-me. As palavras sempre serão minhas amigas e nem o que escrevo lhes parecerá alguma vez mal.
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