Quando vagueio por esta cidade, vejo sempre caras que já conheci mais novas. Normalmente são pessoas da minha faixa etária, que andaram comigo na escola ou então não.
As do sexo feminino, em particular, provocam sempre um riso escarninho no meu interior. (ihihihihih)
Todas, sem excepção, estão muito menos giras que eu. (ihihihihih)
Nota bem:
Escrevi menos giras propositadamente. Nunca iria escrever mais feias porque não as considero feias a elas, ou sequer a mim. E isto também pode ter um nome técnico: é dar uma no cravo e outra na ferradura. (ihihihihih)
As do sexo feminino, em particular, provocam sempre um riso escarninho no meu interior. (ihihihihih)
Todas, sem excepção, estão muito menos giras que eu. (ihihihihih)
Nota bem:
Escrevi menos giras propositadamente. Nunca iria escrever mais feias porque não as considero feias a elas, ou sequer a mim. E isto também pode ter um nome técnico: é dar uma no cravo e outra na ferradura. (ihihihihih)
4 comentários:
Que engraçado, também penso isso. Ora, que será que elas pensam? Será que também se acham muito melhores que nós?
Já falei ali em cima da minha avó, vou falar agora do meu avô que, já velho e doente, dizia: encontrei fulano de tal, 'tá tão velho, um moço do meu ano!
:)
Se calhar é porque à nossa imagem estamos nós habituadas. Já à imagem de quem vemos lá de longe a longe, é outra.
A minha mãe também usa a expressão 'uma moça da minha idade'. E eu, neste post evitei dizer 'raparigas da minha idade'.
:) Como é que seria se eu tivesse crescido por aí? :)
A mim parece-me que as pessoas que eu conheço continuam iguais, mas que as mais novas é que ficam mais novas, como exemplo encontrar um estagiário que terá pelo menos vinte e poucos anos e parecer-me um adolescente
É calro que serias gira, Redonda!
À parte ser muito fixe achar que continuo gira apesar dos 'entas', este meu sentimento tem uma história por trás. É um assunto com o qual me custa lidar embora já tenha tido vontade de o escrever aqui. Talvez se compreendesse melhor estas minhas maldadezitas...
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