(Não, não é a parte dois do anterior furo. É mesmo outro furo!)
Bem, desta vez tive que usar de subtileza, essa poderosa arma feminina. Passou um vizinho e eu, como quem não quer a coisa mas a querer sim senhor, ao depois das boas tardes, perguntei-lhe:
- Olhe, não se importa de me dar a sua opinião aqui numa coisa, por favor? Este pneu está mesmo furado, não está?
- Oh... sim, está!
- Veja lá que o meu marido disse-me que se a jante não estivesse no chão para eu ir ali abaixo encher o pneu...
- Não... este está mesmo furado - Repetiu ele.
E, sem que passassem três segundos:
- Quer que eu lhe mude o pneu?
- Ah... se não se importasse...
E pronto! Desta vez safei-me muito melhor. Ai que alívio! Ajudei o homem no que pude, evidentemente. E, para mais graça lhe dar, as mulheres que passavam todas me dirigiam um olhar cúmplice. Houve até um outro senhor que veio perguntar se precisávamos de ajuda...
Bem, desta vez tive que usar de subtileza, essa poderosa arma feminina. Passou um vizinho e eu, como quem não quer a coisa mas a querer sim senhor, ao depois das boas tardes, perguntei-lhe:
- Olhe, não se importa de me dar a sua opinião aqui numa coisa, por favor? Este pneu está mesmo furado, não está?
- Oh... sim, está!
- Veja lá que o meu marido disse-me que se a jante não estivesse no chão para eu ir ali abaixo encher o pneu...
- Não... este está mesmo furado - Repetiu ele.
E, sem que passassem três segundos:
- Quer que eu lhe mude o pneu?
- Ah... se não se importasse...
E pronto! Desta vez safei-me muito melhor. Ai que alívio! Ajudei o homem no que pude, evidentemente. E, para mais graça lhe dar, as mulheres que passavam todas me dirigiam um olhar cúmplice. Houve até um outro senhor que veio perguntar se precisávamos de ajuda...
4 comentários:
Ah, a velha astúcia feminina;)
Ui!... Poderosíssima! :)
Acho que só tive essa sorte no meu 1º furo :)
O meu primeiro furo foi o pior. Eu conduzia há muito pouco tempo e os meus filhos iam comigo e eram ainda pequenos. Aconteceu ao pé de uma obras e havia ali uns senhores, um deles tinha telemovel (na altura nem toda a gente tinha telemovel e eu era uma dessas infelizes pessoas que não possuiam um...)e emprestou-me para eu ligar para o meu marido. Na altura esse senhor não me ajudou porque eu não sabia dizer-lhe onde estava o perne de segurança da jante (na altura as jantes especiais e os pernes de segurança também não eram coisas tão comuns como são hoje...)
Senti-me completamente perdida. Foi o pior mas tive muita sorte...
Enviar um comentário