Atendi uma senhora estrangeira, devia ser russa ou assim, que não sabia falar português. Utilizava verbos que apenas em termos de fonética eram parecidos ao que queria dizer e trocava-lhes os tempos, o feminino e o masculino também lhe saíam ao contrário. Foi uma dificuldade entender a mulher! A não ser quando ela disse:
- Ai o caraças!
Aí entendi na perfeição e é óbvio que nunca deixaria escapar a oportunidade de lhe dizer:
- Olha!... Caraças já a senhora aprendeu!...
- Ai o caraças!
Aí entendi na perfeição e é óbvio que nunca deixaria escapar a oportunidade de lhe dizer:
- Olha!... Caraças já a senhora aprendeu!...
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