I
Alguém achou que eu não teria mais que trinta e cinco anos... Eh pá, que fixe!
Nesta altura da vida tal afirmação é hilariante!
II
Uma senhora apresentou repentinamente uma questão: sabe o que é a 'P.D.I.'? E, não deixando ninguém responder, logo disse de rajada: é a puta da idade! Tudo se riu, pois claro!
III
Vi uma antena de rádio improvisada e provisória. No prolongamento da antena estava um garfo amarrado para melhorar a sintonia.
Como já passaram uns dias desde esta visualização, hoje acrescento que não parece ter dado resultado - o garfo já não está lá.
IV
Perguntaram-me se eu vendia gasóleo. Agora até estou aqui a pensar que é uma pena não vender... Pois é, teria feito negócio na certa!
Ainda debaixo da mesma hilaridade, recordo também que tentei perceber sem ferir o orgulho ao cliente, se ele não estaria porventura enganado e queria era comprar petróleo. Não, não era, era mesmo gasóleo. (disse ele)
Já que o homem não dava mostras de ofensa no orgulho, tentei aprofundar a questão para perceber, sempre com cuidado não fosse agora a ofensa fazer-se chegada, para que queria ele o gasóleo... Era para metal. (disse ele) Ah... então seria para a ferrugem? Sim, era para isso mesmo! (disse ele)
Falei-lhe de um produto que eu comercializo para retirar a ferrugem com facilidade e o homem diz-me que não era nada ferrugem o que ele tinha que tirar!
Alfim se ofendeu!
Não é tudo isto hilariante?!
Ora bem... vivam elas, as hilaridades nos dias ordinários!!!
Alguém achou que eu não teria mais que trinta e cinco anos... Eh pá, que fixe!
Nesta altura da vida tal afirmação é hilariante!
II
Uma senhora apresentou repentinamente uma questão: sabe o que é a 'P.D.I.'? E, não deixando ninguém responder, logo disse de rajada: é a puta da idade! Tudo se riu, pois claro!
III
Vi uma antena de rádio improvisada e provisória. No prolongamento da antena estava um garfo amarrado para melhorar a sintonia.
Como já passaram uns dias desde esta visualização, hoje acrescento que não parece ter dado resultado - o garfo já não está lá.
IV
Perguntaram-me se eu vendia gasóleo. Agora até estou aqui a pensar que é uma pena não vender... Pois é, teria feito negócio na certa!
Ainda debaixo da mesma hilaridade, recordo também que tentei perceber sem ferir o orgulho ao cliente, se ele não estaria porventura enganado e queria era comprar petróleo. Não, não era, era mesmo gasóleo. (disse ele)
Já que o homem não dava mostras de ofensa no orgulho, tentei aprofundar a questão para perceber, sempre com cuidado não fosse agora a ofensa fazer-se chegada, para que queria ele o gasóleo... Era para metal. (disse ele) Ah... então seria para a ferrugem? Sim, era para isso mesmo! (disse ele)
Falei-lhe de um produto que eu comercializo para retirar a ferrugem com facilidade e o homem diz-me que não era nada ferrugem o que ele tinha que tirar!
Alfim se ofendeu!
Não é tudo isto hilariante?!
Ora bem... vivam elas, as hilaridades nos dias ordinários!!!
Sem comentários:
Enviar um comentário