Cresci até aos seis anos numa casa pequena mas com um quintal de tamanho suficiente para haver canteiros de flores. Depois disso, mudámo-nos para uma casa onde também havia um grande quintal. E a minha mãe também lá tinha flores, muito embora e segundo me lembro, esse gosto não lhe tivesse durado muito tempo.
Lembro-me delas, as flores da minha mãe. Não se pode dizer que a minha mãe fosse grande admiradora de flores mas era-o, principalmente das flores que não necessitassem de grandes cuidados.
De seguida apresento as flores que ficaram retidas na minha memória, as quais sempre que vejo, associo imediatamente à minha infância e à minha mãe.
Lembro-me delas, as flores da minha mãe. Não se pode dizer que a minha mãe fosse grande admiradora de flores mas era-o, principalmente das flores que não necessitassem de grandes cuidados.
De seguida apresento as flores que ficaram retidas na minha memória, as quais sempre que vejo, associo imediatamente à minha infância e à minha mãe.
Sardinheiras
(Loures)
Jarros
(Loures)
Patas de cavalo
(Lisboa)
Cravos
(Pinheiro de Loures)
2 comentários:
Acho que todos temos memórias com sardinheiras.
Eu tenho a memória de achar que cheiram mal, nunca gostei do cheiro delas.
As patas de cavalo e os jarros chamos-lhes planta danadas por opisoção às ervas daninhas: crescem e tratam-se sozinhas, quase.
Beijinho
Ca giro! Eu cá gosto do cheiro daquilo...
Essa das plantas danadas também está interessante. :)
Enviar um comentário