Vi-o empoleirado no muro. Apanhava nêsperas e comia-as com gosto. Parei repentinamente e fiquei especada a olhá-lo.
- Então, as nêsperas, que tal são elas? - Perguntei.
- Deixam-se comer – Diz ele encolhendo os ombros.
Do cimo do muro, estendeu-me dois ramos contendo muitas nêsperas. Fui até lá e estiquei-me para aceitar a oferta.
Depois esclarece:
- O terreno não é meu mas a nespereira é produção minha, eu é que cuidei dela. Por isso tenho direito a comer…
E remata assim:
- O resto é para os passarinhos!...
E as nêsperas deixaram-se comer por mim também.
- Então, as nêsperas, que tal são elas? - Perguntei.
- Deixam-se comer – Diz ele encolhendo os ombros.
Do cimo do muro, estendeu-me dois ramos contendo muitas nêsperas. Fui até lá e estiquei-me para aceitar a oferta.
Depois esclarece:
- O terreno não é meu mas a nespereira é produção minha, eu é que cuidei dela. Por isso tenho direito a comer…
E remata assim:
- O resto é para os passarinhos!...
E as nêsperas deixaram-se comer por mim também.
1 comentário:
E não és passarinho;)
A fruta "roubada", perdão, colhida da árvore tem outro sabor ;)
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