No dia do exame de português do 9º ano deram ao rico filho uma folha A4 com o carimbo do estabelecimento escolar que frequenta, a data e a rubrica da professora, para rascunhar as composições ou o que fosse preciso. E ele... deixou-a em branco. Pois é. O rapaz não precisou de rascunhar nada. Sempre prático e despreocupado, fez tudo como lhe saiu na hora.
- P'ra que é que é preciso fazer rascunhos?! - Perguntou ele perante a minha interrogativa, não achando necessidade de ensaios de espécie nenhuma.
Nem sei se pense: 'Ah, grande aluno que é o meu rico filho, sim senhor! Qual rascunho, qual quê?! É tão bom, tão bom, que nem precisa de nada destas coisas!' ou se desconfie de tanta segurança e aparente saber - é que ainda não recebemos o resultado do exame...
- P'ra que é que é preciso fazer rascunhos?! - Perguntou ele perante a minha interrogativa, não achando necessidade de ensaios de espécie nenhuma.
Nem sei se pense: 'Ah, grande aluno que é o meu rico filho, sim senhor! Qual rascunho, qual quê?! É tão bom, tão bom, que nem precisa de nada destas coisas!' ou se desconfie de tanta segurança e aparente saber - é que ainda não recebemos o resultado do exame...
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