Tivesse eu saudades de ver a Dona Raqueline e saberia como as aniquilar. Para tal existem duas oportunidades em todas as quartas-feiras de cada semana com precisão pendular, digo eu.
Oportunidade número um:
São quinze e vinte. A Dona Raqueline aproxima-se ligeira e desenvolta, cabelo escorrido e baço mas impecavelmente penteado.
(boa-tarde minha senhora tá boa e todos os seus vamos indo bem obrigada)*
Oportunidade número dois:
São dezasseis e cinquenta. A Dona Raqueline vem agora no sentido oposto. O cabelo apresenta-se brilhante e volumoso na medida em que é possível pois a cabeleira não é assim lá muito vasta. Mas... ainda assim... impecavelmente penteado. Ah pois!
(boa-tarde minha senhora tá boa e todos os seus vamos indo bem obrigada)*
* A chamada troca de galhardetes. Ou então também se pode chamar conversa desprovida do sentimento que deveria acompanhar as palavras.
Oportunidade número um:
São quinze e vinte. A Dona Raqueline aproxima-se ligeira e desenvolta, cabelo escorrido e baço mas impecavelmente penteado.
(boa-tarde minha senhora tá boa e todos os seus vamos indo bem obrigada)*
Oportunidade número dois:
São dezasseis e cinquenta. A Dona Raqueline vem agora no sentido oposto. O cabelo apresenta-se brilhante e volumoso na medida em que é possível pois a cabeleira não é assim lá muito vasta. Mas... ainda assim... impecavelmente penteado. Ah pois!
(boa-tarde minha senhora tá boa e todos os seus vamos indo bem obrigada)*
* A chamada troca de galhardetes. Ou então também se pode chamar conversa desprovida do sentimento que deveria acompanhar as palavras.
Sem comentários:
Enviar um comentário