Prefácio em jeito de aviso:
O post é longo.
Sinto-me tão cansada que tenho a sensação que vou liquidificar a qualquer momento...
Quando não tenho assunto capaz de escrever aqui, começo a escrever o tipo de coisa que se vê acima. Melhores dias virão - é a minha esperança.
Mas... podia (posso) começar já. Podia (posso) escrever acerca daquela senhora que hoje foi lá à loja com muitos, muitos pratinhos, e me comprou aranhas para os colocar na parede. Até aqui não há nada interessante, não é? É, eu sei. Mas se disser que ela desde há várias semanas me aparece uma média de duas vezes em cada semana sempre com muitos, muitos pratinhos para colocar as aranhas, talvez já o caso mude de figura.
Em caso de nem por isso, a figura não se ter mudado no caso, acrescento que, de cada vez que ela entra e assim que entra, logo diz à laia de desculpa que eu a devo achar louca por ter tanto pratinho para colocar nas paredes e assim e assado. Hum... isto ainda não tem grande interesse... Pode ser que tenha agora:
Hoje, para além dos muitos, muitos pratinhos, trazia um álbum de fotografias com o propósito de me mostrar onde coloca tanto pratinho...
- É para pôr no meu terraço! - Exclama ela - Como vê não sou louca!
E agora sendo sincera - já começo a achar que ela não tem muito juízo...
Nada como começar a escrever para que as ideias surjam e fluam. Acabei de lembrar um senhor - quando entrou a primeira coisa que vi foi a barriga saliente. Depois vi que acima da barriga e preso nos passadores das calças, trazia um cinto prateado aos corações. Depois do depois anterior, quando chegou a hora do pagamento, levou uns dois minutos a encontrar a carteira dentro do saco de plástico que trazia, porque o que trazia consigo e que mais parecia um arsenal estava todo arrumadinho em saquinhos dentro de sacos um pouco maiores e que por sua vez estavam dentro do saco grande... Ainda falam das malas das mulheres!
O post é longo.
Sinto-me tão cansada que tenho a sensação que vou liquidificar a qualquer momento...
Quando não tenho assunto capaz de escrever aqui, começo a escrever o tipo de coisa que se vê acima. Melhores dias virão - é a minha esperança.
Mas... podia (posso) começar já. Podia (posso) escrever acerca daquela senhora que hoje foi lá à loja com muitos, muitos pratinhos, e me comprou aranhas para os colocar na parede. Até aqui não há nada interessante, não é? É, eu sei. Mas se disser que ela desde há várias semanas me aparece uma média de duas vezes em cada semana sempre com muitos, muitos pratinhos para colocar as aranhas, talvez já o caso mude de figura.
Em caso de nem por isso, a figura não se ter mudado no caso, acrescento que, de cada vez que ela entra e assim que entra, logo diz à laia de desculpa que eu a devo achar louca por ter tanto pratinho para colocar nas paredes e assim e assado. Hum... isto ainda não tem grande interesse... Pode ser que tenha agora:
Hoje, para além dos muitos, muitos pratinhos, trazia um álbum de fotografias com o propósito de me mostrar onde coloca tanto pratinho...
- É para pôr no meu terraço! - Exclama ela - Como vê não sou louca!
E agora sendo sincera - já começo a achar que ela não tem muito juízo...
Nada como começar a escrever para que as ideias surjam e fluam. Acabei de lembrar um senhor - quando entrou a primeira coisa que vi foi a barriga saliente. Depois vi que acima da barriga e preso nos passadores das calças, trazia um cinto prateado aos corações. Depois do depois anterior, quando chegou a hora do pagamento, levou uns dois minutos a encontrar a carteira dentro do saco de plástico que trazia, porque o que trazia consigo e que mais parecia um arsenal estava todo arrumadinho em saquinhos dentro de sacos um pouco maiores e que por sua vez estavam dentro do saco grande... Ainda falam das malas das mulheres!
Sem comentários:
Enviar um comentário