O senhor Blogspot não me deixa publicar imagens, 'tá armado em parvo, portanto vejo-me forçada a escrever como foi o meu passeio matinal.
Diz que uma imagem vale mais que mil palavras e se o senhor Blogspot não 'tivesse armado em parvo poupar-me-ia imenso trabalho... Mas... o senhor Blogspot é que manda e por isso eu lanço-me neste momento numa tarefa, inglória certamente, de escrever cinco mil palavras (cinco mil porque é o resultado da multiplicação: 5 fotosx1000 palavras=5000 palavras) descrevendo o meu passeio num só post.
Antes de arrancar estive uns minutos indecisa qual a direcção a tomar. Lembrei-me de ir a Caneças ou Sintra, mas essas são localidades cuja trajectória não conheço muito bem e como não costumo viajar de carro - em férias - sozinha muitas vezes, e muito embora esta não fosse a minha primeira vez, optei por seguir a rota oeste aqui da saloiada, que, essas sim, são trajectórias e estradas que conheço e palmilho há décadas.
Parei na Ponte de Lousa. A ideia era tirar fotografias às ventoinhas de energia eólica (há dúzias por aqui) que dali se viam muito bem, mas as fotografias não ficaram lá muito bem... Também vi uma fila de motas e bicicletas estacionadas à porta de uma velha oficina (para quem não sabe: o ciclismo é um desporto muito conceituado na Ponte de Lousa) e logo me lembrei que o meu irmão em tempos trabalhou ali.
Diz que uma imagem vale mais que mil palavras e se o senhor Blogspot não 'tivesse armado em parvo poupar-me-ia imenso trabalho... Mas... o senhor Blogspot é que manda e por isso eu lanço-me neste momento numa tarefa, inglória certamente, de escrever cinco mil palavras (cinco mil porque é o resultado da multiplicação: 5 fotosx1000 palavras=5000 palavras) descrevendo o meu passeio num só post.
Antes de arrancar estive uns minutos indecisa qual a direcção a tomar. Lembrei-me de ir a Caneças ou Sintra, mas essas são localidades cuja trajectória não conheço muito bem e como não costumo viajar de carro - em férias - sozinha muitas vezes, e muito embora esta não fosse a minha primeira vez, optei por seguir a rota oeste aqui da saloiada, que, essas sim, são trajectórias e estradas que conheço e palmilho há décadas.
Parei na Ponte de Lousa. A ideia era tirar fotografias às ventoinhas de energia eólica (há dúzias por aqui) que dali se viam muito bem, mas as fotografias não ficaram lá muito bem... Também vi uma fila de motas e bicicletas estacionadas à porta de uma velha oficina (para quem não sabe: o ciclismo é um desporto muito conceituado na Ponte de Lousa) e logo me lembrei que o meu irmão em tempos trabalhou ali.
Fotografias tiradas, observação do local efectuada e ar puro respirado, montei-me no cavalo... Quando iniciava a subida olhei à esquerda e vejo uma oficina com um grande portão: «Ah... a oficina era aqui, não a de baixo...» pensei. Eu confundira a oficina onde o meu irmão trabalhou. Decididamente a minha memória visual é uma porcaria...
Depois parei em Mafra. Aquilo está igual. Andei por ali, comi, bebi, fotografei mais uma data de sítios e de coisas e agarrei no cavalo outra vez até parar no miradouro de Mafra que é lindo!
Comecei a voltar para casa, escolhendo um atalho que liga Mafra à Malveira e que passa por uma localidade chamada Abrunheira que sempre me encantou: tem não mais que meia dúzia de casas, vacas, galinhas, ovelhas... é tão rural, mas tão rural... que quando estacionei o meu cavalo, o fiz em cima de merda de vaca... Antes o cavalo a pisá-la que eu, bem dito!
Tirei fotografias, respirei o ar puro uma e outra vez, tirei fotografias, enchi o olhar com a natureza do local, tirei fotografias e... montei-me outra vez no cavalo.
Depois parei em Mafra. Aquilo está igual. Andei por ali, comi, bebi, fotografei mais uma data de sítios e de coisas e agarrei no cavalo outra vez até parar no miradouro de Mafra que é lindo!
Comecei a voltar para casa, escolhendo um atalho que liga Mafra à Malveira e que passa por uma localidade chamada Abrunheira que sempre me encantou: tem não mais que meia dúzia de casas, vacas, galinhas, ovelhas... é tão rural, mas tão rural... que quando estacionei o meu cavalo, o fiz em cima de merda de vaca... Antes o cavalo a pisá-la que eu, bem dito!
Tirei fotografias, respirei o ar puro uma e outra vez, tirei fotografias, enchi o olhar com a natureza do local, tirei fotografias e... montei-me outra vez no cavalo.
Depois... depois já só parei em casa.
Assim que puder, ou seja, assim que o senhor Blogspot deixar, publicarei as fotos...
Assim que puder, ou seja, assim que o senhor Blogspot deixar, publicarei as fotos...
2 comentários:
Abençoado blogspot porque gostei muito de ler o teu relato, mais pormenorizado que qualquer fotografia ;)**
:)
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