Já cá cheguei. O passeio fez-se a Frielas. Bonito...
Decidi publicar apenas as fotografias mais carismáticas e peculiares. Como não tenho que fazer... Ná... é mentira, eu devia era estar a limpar o pó e a dar uma volta ali à minha cristaleira que já não tem ponta por onde se lhe pegue... Mas dizia eu, ou por outra: mentia eu, como não tenho que fazer, comentarei as fotografias. O comentário, ou o que pretende ser um comentário, está abaixo de cada uma.
Decidi publicar apenas as fotografias mais carismáticas e peculiares. Como não tenho que fazer... Ná... é mentira, eu devia era estar a limpar o pó e a dar uma volta ali à minha cristaleira que já não tem ponta por onde se lhe pegue... Mas dizia eu, ou por outra: mentia eu, como não tenho que fazer, comentarei as fotografias. O comentário, ou o que pretende ser um comentário, está abaixo de cada uma.
Relógio de sol ou de parede?
Eu acho que isto é aquilo a que se pode chamar um chapéu de chuva, de sol, de consoante as intempéries.
Um chafariz antiquíssimo, onde se pode ler clicando na fotografia: Água imprópria para consumo humano.
Esta é a Azinhaga da Alfarrobeira que acede a um parque infantil lá muito ao cimo. Em primeiro plano surge a insígnia de Frielas, revelando o lado piscatório e agrícola da vila. Hoje em dia o lado piscatório não existe. Evolução, poluição, talvez...
Este amiguinho seguiu todos os meus passos enquanto me movia de um lado para o outro a fotografar. Fez-me companhia. Ele, a lagartixa, a borboleta, as formigas... Nem sei porque me sinto tão sozinha.
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