Ontem fui de transporte público para Lisboa. Foi giro, ou não achasse eu giro tudo quanto sai da rotina diária. Ou ainda, não achasse eu giro tudo, independentemente de estar do lado de fora ou de dentro da rotina diária.
Assim que saí de casa fiquei logo desapontada por ter sido tão despachada a publicar aquele post das estradinhas no céu porque fiquei estupefacta perante o visionamento sobre o horizonte no dia que era ainda tão recente e que prometia ser de grande calor: sobre um céu dourado viam-se três estradinhas no céu, que imagem magnífica! Tive vontade de fotografar…
Pelo caminho reparei em algumas romeiras carregadas de frutos, afinal de contas estamos no Outono. Tive vontade de fotografar…
A propósito das romãs, ou então não, lembrei-me da parreira do pátio da minha vida: há dias alguém a cortou rente, rente e deixou as folhas abandonadas junto ao tronco da nespereira. Não apreciei o espectáculo e tive vontade de fotografar…
Deixei as fotografias fugir por sentir o medo da repetição. Creio que me repito algumas vezes neste blogue…
Assim que saí de casa fiquei logo desapontada por ter sido tão despachada a publicar aquele post das estradinhas no céu porque fiquei estupefacta perante o visionamento sobre o horizonte no dia que era ainda tão recente e que prometia ser de grande calor: sobre um céu dourado viam-se três estradinhas no céu, que imagem magnífica! Tive vontade de fotografar…
Pelo caminho reparei em algumas romeiras carregadas de frutos, afinal de contas estamos no Outono. Tive vontade de fotografar…
A propósito das romãs, ou então não, lembrei-me da parreira do pátio da minha vida: há dias alguém a cortou rente, rente e deixou as folhas abandonadas junto ao tronco da nespereira. Não apreciei o espectáculo e tive vontade de fotografar…
Deixei as fotografias fugir por sentir o medo da repetição. Creio que me repito algumas vezes neste blogue…
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