Quando tenho que atravessar a Avenida João XXI dá-me sempre vontade de transgredir leis e ordens, ignorando passadeiras e semáforos. Mas assim que olho para o outro lado com essa intenção, avisto a divisória central da avenida e ocorre-me logo a visão que tive há alguns anos de uma senhora atravessando a avenida apressadamente e tropeçando naqueles degraus estreitos da divisória estatelando-se no chão. E depois, para mais graça lhe dar, por causa do perigo a pressa dela em levantar-se era grande. Até eu estava aflita e aquilo não era nada comigo!
Mas há mais. Na divisória também existem os respiradores do metropolitano e aquilo é algo que me apavora desde os meus tempos de meninice. Faz-me muita impressão andar em cima de rede e ainda por cima sopra sempre um vento quente daquilo e o calor é em grande.
Quando eu era criança e íamos a Lisboa, sempre que o passeio era ali para os lados da Praça da Figueira, o meu irmão fartinho de saber que eu tinha medo de passar em cima desses respiradores, foi lá que os conheci e é daí que vem este desconforto, fingia que me empurrava para lá só para me apavorar... Ou então ia ele lá para cima fazer pirraça. Mau, ruim!
E eu, hoje em dia, atravesso sempre a Avenida João XXI nos sítios a destinados à travessia pedonal.
Mas há mais. Na divisória também existem os respiradores do metropolitano e aquilo é algo que me apavora desde os meus tempos de meninice. Faz-me muita impressão andar em cima de rede e ainda por cima sopra sempre um vento quente daquilo e o calor é em grande.
Quando eu era criança e íamos a Lisboa, sempre que o passeio era ali para os lados da Praça da Figueira, o meu irmão fartinho de saber que eu tinha medo de passar em cima desses respiradores, foi lá que os conheci e é daí que vem este desconforto, fingia que me empurrava para lá só para me apavorar... Ou então ia ele lá para cima fazer pirraça. Mau, ruim!
E eu, hoje em dia, atravesso sempre a Avenida João XXI nos sítios a destinados à travessia pedonal.
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