O cliente estava um bocadinho aborrecido por o corte do plástico estar torto. Vendo isso, o comerciante intentou no corte de uma peça nova excedendo o tamanho do já anteriormente pedido, por modo a deixá-lo muito satisfeito com o serviço. Mas o cliente, sentindo um quase ultraje, disse:
- Ai, eu cá a mais também não quero! Só quero aquilo que me pertence!
Ao que o seu interlocutor respondeu:
- Ó meu amigo, «quem não se farta ao comer também não se farta ao lamber»!
*Não sei se é provérvio mas faz de conta que é.
- Ai, eu cá a mais também não quero! Só quero aquilo que me pertence!
Ao que o seu interlocutor respondeu:
- Ó meu amigo, «quem não se farta ao comer também não se farta ao lamber»!
*Não sei se é provérvio mas faz de conta que é.
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