Só se acredita que a saúde não está nas mãos (dos outros) até não se ser confrontado com os termos práticos da falta de saúde, o vulgo: faltar ao trabalho. A compreensão só vai até à ideia de que ninguém tem a saúde nas mãos. Ao depois da ideia... Nos termos práticos, quero eu dizer, ui! Está tudo estragado!
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