O que vale a mim é que ninguém me liga. Sofro daquele mal - às vezes é um bem - que diz 'ninguém presta atenção aos tolos'.
Costumo esperar que alguém colha o que aqui semeio. Costumo também esperar que não se macem a responder.
Costumo esperar que entendam as minhas razões. Costumo também esperar que não as questionem.
Costumo esperar que reajam ao que escrevo. Costumo também esperar que me deixem sossegada.
O que vale a mim é que ninguém me liga. Isso é bem melhor do que parece.
Costumo esperar que alguém colha o que aqui semeio. Costumo também esperar que não se macem a responder.
Costumo esperar que entendam as minhas razões. Costumo também esperar que não as questionem.
Costumo esperar que reajam ao que escrevo. Costumo também esperar que me deixem sossegada.
O que vale a mim é que ninguém me liga. Isso é bem melhor do que parece.
3 comentários:
Não pense assim.
Por vezes os outros andam, apenas, distraídos.
Ontem andei por aqui a tentar comentar neste post, mais abaixo e noutro mais abaixo e nada!
Só para veres como ligo muitíssimo não desisti e voltei hoje de novo!
Manuel:
Por vezes, por vezes.
Não pretendi escrever uma queixa, antes pelo contrário.
Redonda:
Ena! Obrigada, Redonda. Eu sei que gostas de vir até aqui.
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