Os dias de hoje estão tão povoados de internetes, é tão corriqueira a sua existência, que dificilmente passamos sem ela. Por isso adoptaram-se palavras vindas do inglês e não só: o blogar, o postar (desta não gosto nem um bocadinho, tanto que é esta a primeira vez que a escrevo), o clicar, o tuitar, o teclar, o linque, e há-de haver mais que agora não me ocorre.
Hoje rendi-me ao linque (ver post anterior). Vou deixar-me de coisas e escrever o mais à portuguesa que possa. Linque, linque, linque.
Há tempos vi uma pequena reportagem na TV onde se explorava esta modernice de arranjar palavras para tudo fazendo-as derivar do original que normalmente são da língua inglesa. No fim dizia-se que isto de adaptar palavras ao português é uma evolução natural da língua e de costumes, afinal de contas o cacarejar do galo parece que deriva do co-co-ro-co-có.
Por isso... linque, linque, linque.
Hoje rendi-me ao linque (ver post anterior). Vou deixar-me de coisas e escrever o mais à portuguesa que possa. Linque, linque, linque.
Há tempos vi uma pequena reportagem na TV onde se explorava esta modernice de arranjar palavras para tudo fazendo-as derivar do original que normalmente são da língua inglesa. No fim dizia-se que isto de adaptar palavras ao português é uma evolução natural da língua e de costumes, afinal de contas o cacarejar do galo parece que deriva do co-co-ro-co-có.
Por isso... linque, linque, linque.
Sem comentários:
Enviar um comentário