segunda-feira, 29 de março de 2010

23:51


Nada há mais certo que um dia atrás do outro.
Continuo a sentir qualquer coisa a despontar, qualquer coisa que quer sobressair. É bem, é sinal que estou viva. Se estivesse morta deixaria de sentir as coisas e os dias atrás uns dos outros, o que não deixaria de ser uma certeza. A morte, quero eu dizer.
Hoje não há fotografias, não há posts, não há porra nenhuma. Apenas uma astenia e uma vontade que lhe está subjacente. Seja lá o que fôr, o que isto quer dizer.