Não sei até que ponto me é salutar escrever, muito embora ache que me é necessário.
Isto de escrever para o mundo é bom na maioria das vezes e é melhor que escrever num papel ou num caderno e guardá-lo na gaveta. Há muito que deixei esse tipo de escrita optando por escrever aqui. Aqui há a possibilidade de ter companhia, ou, ainda, a companhia, o que é melhor.
Escrevendo aqui, não escrevo tudo o que me dá na cabeça, escrevo o que me dá na cabeça, escolhendo o que posso escrever. Talvez se tenha percebido que não estou bem, mas não se sabe pormenores. Não se sabe se a minha dor é física ou então não, se estou assim porque odeio se é porque amo... Desabafo, desanuvio, fica-se a saber que tenho uma dor, que padeço de uma doença qualquer e a coisa vai. E ainda há a grande vantagem de não me perguntarem se estou melhor e eu ter que mentir dizendo que estou sim, obrigada, e não estar.
Isto de escrever para o mundo é bom na maioria das vezes e é melhor que escrever num papel ou num caderno e guardá-lo na gaveta. Há muito que deixei esse tipo de escrita optando por escrever aqui. Aqui há a possibilidade de ter companhia, ou, ainda, a companhia, o que é melhor.
Escrevendo aqui, não escrevo tudo o que me dá na cabeça, escrevo o que me dá na cabeça, escolhendo o que posso escrever. Talvez se tenha percebido que não estou bem, mas não se sabe pormenores. Não se sabe se a minha dor é física ou então não, se estou assim porque odeio se é porque amo... Desabafo, desanuvio, fica-se a saber que tenho uma dor, que padeço de uma doença qualquer e a coisa vai. E ainda há a grande vantagem de não me perguntarem se estou melhor e eu ter que mentir dizendo que estou sim, obrigada, e não estar.
1 comentário:
É de continuar a escrever. Mal não deverá fazer.
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