Acho esta fotografia assim... uma obra lindíssma só que, e apesar de, captada por acaso ou sorte.
Vou usar esta imagem soberba para fazer uma espécie de homenagem e despedida à minha velha máquina que andou aos rebolões dentro da minha mala cerca de um ano. Um dia deixei-a cair por descuido e partiu-se-lhe a tampa que guarda as pilhas e o cartão de memória. Desde esse dia que andava a tampa segura com elásticos o que me dificultava grandemente o manuseamento.
Apanhou toda a espécie de intempéries: sol, chuva, vento. Acompanhou-me sem pre que lhe pedia. Merece este miminho da dona...
Até sempre, querida máquina!
Mealhada, 14 de fevereiro de 2010
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