Na camoineta viajava uma mulher sardenta de leque na mão. Fechava e abria o leque sem cadência e abanava-o no entremeio. Agradável, o som do leque a fechar, é assim como dizer muitos érres: trrrrrrrrrrr!
O som do leque misturava-se com a música vinda do rádio, quando lhe prestei atenção era a Fafá de Belém a berrar o Amor Cigano:
Vida minha, vida minha
Meu coração cigano
Como posso me enganar
Fingir que não te amo
Vida minha, vida minha
Não me deixe agora Logo quando eu mais preciso de você
Diz pra mim que não deixou de me querer
Depois veio a Sandy e o Júnior, cantando a Lenda da Paixão:
Se a lenda dessa paixão
Faz sorrir ou faz chorar
O coração é quem sabe
Se a lua toca no mar
Ela pode nos tocar
Pra dizer que o amor não se acabe!
Esta última canção é um dos meus guilty pleasures porque a canção não vale um chavo e eu gosto de a ouvir. Enfim...
O som do leque misturava-se com a música vinda do rádio, quando lhe prestei atenção era a Fafá de Belém a berrar o Amor Cigano:
Vida minha, vida minha
Meu coração cigano
Como posso me enganar
Fingir que não te amo
Vida minha, vida minha
Não me deixe agora Logo quando eu mais preciso de você
Diz pra mim que não deixou de me querer
Depois veio a Sandy e o Júnior, cantando a Lenda da Paixão:
Se a lenda dessa paixão
Faz sorrir ou faz chorar
O coração é quem sabe
Se a lua toca no mar
Ela pode nos tocar
Pra dizer que o amor não se acabe!
Esta última canção é um dos meus guilty pleasures porque a canção não vale um chavo e eu gosto de a ouvir. Enfim...
Fonte dos trechos das canções: vagalume.com.br
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