Quando eu era miúda e viajava no Isidoro Duarte ou no Henrique Leonardo Mota, estranhava imenso os motoristas levantarem a mão em sinal de cumprimento sempre que se cruzavam. Para mim não o deviam fazer, não deviam falar uns com os outros, eram como que rivais. A minha mente infantil não conseguia assimilar este relacionamento, isto porque se ouvia histórias em que eles faziam corridas para apanhar os clientes uns dos outros e eu cresci com essa ideia.
Hoje, viajar no HLM ou no ID é a mesmíssima coisa, o patrão é comum.
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