Era umas sete da tarde do passado dia 1 de Outubro quando a minha máquina deu o último suspiro. Profundo, não sei, mas suspirou uma última vez e avariou. Aqui fica em memória o derradeiro clique e a ausência de nitidez da dita.
O local (muito!) desfocado são as traseiras do Rua Barão de Sabrosa, em Lisboa. Eu sou uma sortuda, tenho o privilégio, a graça de andar constantemente metida na casa das pessoas. De clientes, para ser mais exacta. Quando há confiança, e neste caso havia, tiro fotografias à vontade e até não peço licença. Quando não há confiança... Também tiro fotografias, claro...
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