Tem um pé de gesso novo, já pode pousar o pé no chão e inclusivamente andar sobre ele.
Achou muita piada a ter a perna 'bué fininha' e eu achei muita piada ao tom amarelo do pé dele. É da falta de ar, suponho.
Ao chegar a casa vimos que o gesso tinha umas assinaturas engraçadas, como não havia tempo para o deixar secar completamente, ficou com borbotos da meia preta colados no novo pé e também tem um saltinho. É tudo fashion, faz de conta.
Leva um saco de plástico enfiado no pé por causa da chuva.
Tem tantas saudades de jogar à bola que não suporta ver um expositor cheiinho delas.
O senhor doutor espantou-se ao vê-lo entrar e referiu o tamanho dele, ao que parece já devia pertencer a um hospital de adultos. Lá tamanho tem ele, eu sei, mas lei é lei.
Devido à referência do senhor doutor, achei que em acabando por completo a saga 'pé de gesso', será o derradeiro episódio em que num hospital me chamam 'mãe' isto e 'mãe' aquilo. Bem sei que não devia, porque não é suposto estas coisas acontecerem e ninguém as deseja, mas já estou nostálgica... A vida passa num ápice.
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