Assinei pela primeira vez naquelas maquinetas digitais, ou lá que é aquilo. O facto merece destaque num post, primeiramente porque sim - ou então porque não? - e depois porque aquela caneta dum raio é esquisitíssima e a porra do 'papel' é rijo que nem cornos e, ainda, quero deixar dito que fiz o meu nome todo torto, assim como se fosse a fugir. De repente senti-me com 6 anos, assinando um simples desenho para entregar em mão à dona Elisa, a minha professora.
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