Ao contrário do que possa parecer, dias chuvosos como este trazem malfeitores aos espaços públicos. Um homem pediu-me o que tinha a pedir e logo de seguida perguntou-me se eu lhe dava o troco antes do artigo. Ao que parece fui mais esperta que ele, neguei-lhe a transacção feita daquele modo. Depois foi mostrando desagrado e desdém, como se fosse eu a das más intenções, puxava comentários irónicos para me destabilizar.
Não destabilizei e paguei-lhe na mesmíssima moeda. Eu não digo (e escrevo!) que nos imitamos quase ininterruptamente? Pois é...
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