No cabeleireiro estava uma senhora cega a ser atendida. Tratavam-lhe das mãos. A hora do último toque chegou e a manicura perguntou:
'E o verniz, que cor vai desejar?'
Esperei que a senhora pedisse uma cor, seria interessante. Mas não, quis transparente.
Não é errado, ela não vê. Ou então não, nós vemos.
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