segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

E agora vou falar de roupa

Ontem a senhora da loja de roupa íntima... Se calhar é melhor chamar loja de roupa de baixo, lembra-me a minha mãe. Lembrar a minha mãe por si só já faz abalar qualquer conotação sexual que a expressão 'roupa íntima' possua.
Adiante.
Ontem a senhora da loja de roupa de baixo achou que eu vestia o número tal.
Eu disse: não senhora, não visto não, visto o outro assim-assim, olhe que eu tenho três camisolas vestidas e mais um casacão grosso que se farta.
Ela insistiu: olhe que não e tal, você veste mas é este que eu estou a ver que sim.
Eu voltei à carga: (ai o caraças!) não visto nada, eu não vou encher isso tudo aí, vai ver que não.
Ganhei, claro.
Porém, hoje de manhã, em plena rua, uma senhora minha conhecida gritou bem alto que eu estou uma elegância e mais não sei quê. É de notar que tinha a indumentária igualzinha à de ontem, sem tirar nem pôr.
Há coisas que acontecem na vida de uma mulher só para a baralhar...

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