Olha, anda cá, quero falar contigo.
Tenho uma coisa para te contar: agora sinto os dentes enormes, toco-lhes com a língua e parece que têm o dobro do tamanho, tipo espelho de aumentar, até estranho como me cabem ainda dentro da boca.
Desculpa lá estar-te a contar estas coisas mas é que assim, contando, isto assume a onda da parvoíce e depois já não tem importância nenhuma.
Se esta coisa maluca me apanha a jeito, se eu não a faço sair da cabeça, vem a outra de mim e manda-me embora. E não pode ser... Temos que conviver todas umas com as outras. E convém-me que o façamos em harmonia de ideias e paz de espírito.
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