Lisboa, 10 de Janeiro de 2011 |
Horas que não me pertencem
Eu não jogo nas horas que me pagam para trabalhar. Escrevo... Mas isso é outra história.
Se eu fosse daquelas funcionárias que jogam solitário no computador agora estaria radiante, jogar num ecrã táctil é tão giro...
Andei a dar cabo do Natal nas minhas montras. Entreti-me a retratar um momento que ilustrasse essa despedida.
Eu não jogo nas horas que não me pertencem mas escrevo e tiro fotografias.
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