quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

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Escrevo tudo. Estou num vácuo, ou nuvem, ou lá que é isto. Absorvo tudo.

Qual vácuo, qual nuvem, qual quê! Não estou, antes sou. Sou mas é uma esponja a quem metem as mãos, amachucando, amachucando até sair tudo o que ela absorveu.

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