O homem entrou a cantar. Fiquei especada a olhar para ele, não costuma apresentar-se tão descontraído.
Perguntei-lhe o nome, não o sabia.
– Ó senhor António, sim senhor! Assim é que é, haja alegria! Mas que maravilha! Quem canta seu mal espanta. É alentejano, não é? Bem me parecia...
E é assim, há alturas em que tenho alguma dificuldade em me manter calada.
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