A mulher que vende fruta por baixo do pano teve medo do homem que parecia um polícia à paisana. E eu, que meto a boca no trombone quando acho que a coisa terá piada, não sou de modas:
– Ouça lá, esta senhora quer saber se você é polícia!
E ficou a saber-se: não é. Venda lá a fruta, minha senhora. Vá que este não faz mal a ninguém.
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