Se as experiências não nos matam, tornam-nos mais fortes, ou, quando muito, diferentes. A minha loucura adquiriu uma seriedade cujo controle não sustenho, por muito que tente. E se eu tento!
Às vezes ponho-me a pensar: espera aí, esta é a loucura boa, aquela doutros tempos? Ou é a que é novidade, a que me toma os sentidos? Vê lá isso bem, pensa! Qual é a loucura d' agora?
Sem comentários:
Enviar um comentário