Não sinto a falta de ninguém. De oposição, de confronto, da discórdia. Para mais, odeio essas coisas todas.
Sinto falta que me digam:
'Ah, és tão bondosa, tão ternurenta, tão amiguinha...'
Sinto falta das palavras que nunca me disseram, das horas em que não vivo e das gargalhadas que não dou.
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