Fui ao senhor Salvador comprar buéda cenas para fazer doces em vindo o fim de semana. Estava lá o senhor que eu acho que é o senhor do blogue, porque o imagino assim – fatinho e gravata, todo muito aprumado e algo emproado, ar distante e conservador.
Fui atendida e saí. O senhor que eu acho que é o senhor do blogue ficou lá a ser aviado. Die as minhas voltinhas e de repente vi-o, lá estava ele, o senhor que eu acho que é o senhor do blogue, parado no meio da rua, observando a as pessoas que passavam e a paisagem em derredor. Uma rapariga ralhava com o Blé, essa conhecida figura das redondezas, gritando que arrotar na cara de um transeunte não é coisa que se faça. O Blé ria com aquele riso incrivelmente puro para um homem de cinquenta e tal. O senhor que eu acho que é o senhor do blogue observava, olhar frio e distante mas muito atento. Se calhar vai escrever no blogue que o Blé assim-assim e tal... Não vai?! Então escrevo eu.
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