Lisboa, 28 de Abril de 2011 |
É imensa a quantidade de parvoíces que passam pela minha cabeça.
Há as não posso escrever,
as que não devo escrever,
as que posso escrever,
as que devo escrever,
as que posso e devo escrever e,
finalmente...
as que efectivamente escrevo.
Destas últimas constam (também) as que não posso nem devo escrever mas escrevo, que constituem (normalmente) os textos mais interessantes.
Hoje não tenho assunto, estou vazia. Não escrever implica uma solidão enorme. Este post nasceu da indomável vontade de escrever, apesar do vazio. Já escrevi.
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