Queria ser poeta, era bem mais fácil escrever. Seria tão bom eu saber versejar! Mas versejar em grande, ter alma intensa de poeta, nada de tretas parecidas com o que escrevi no post anterior. Seria tão bom... Um prazer incomensurável. Uma poetisa que repousa nas palavras, que derrama sentimentos sem se desmascarar, sem nunca se traír a si mesma. Escrever das dores e fazer com que não parecesse uma pessoa irascível.
Não sou capaz. Eu cá escrevo... Ou então não.
2 comentários:
Mas tenho lido nas sua prosas tão belas poesias.
Não é preciso rimar, basta deixar fluir os pensamentos.
Eu não sou poeta, nem tenho pretensões, mas por vezes, como hoje, lá me vou atrevendo.
:)
Obrigada, Manuel.
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