Às vezes, quando escrevo, é como se desbravasse terreno fértil e denso à catanada mas não desse vazão ao crescimento veloz da vegetação, as hipóteses apresentam-se-me, uma ideia leva a outra e todas se pertencem, num emaranhado impossível de escrever.
Depois há as outras vezes, claro. Aquelas em que as mãos me acompanham o pensamento, ou este blogue não existiria.
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